Falaaaaaaaaaa galera, tudo bem?
Escutar uma história/estória para muitas pessoas é muito prazeroso, é uma forma de projeção, de materialização de uma situação, de um desejo, de um projeto ou de um sonho.
Sempre que eu inicio o planejamento de qualquer iniciativa, eu sempre desafio os envolvidos a pensarem no propósito do plano que está sendo construído. O propósito deve ser forte o suficiente para que ele conte uma história e as pessoas consigam se conectar.
Não adianta eu criar um projeto ou um plano que o propósito é sair do vermelho! Isso não faz os olhos das pessoas brilharem, o propósito deve inspirar as pessoas envolvidas.
Tirar a empresa do vermelho é apenas um problema que deve ser solucionado, deve ser consequência da equalização entre os lados financeiro e de execução, lembra do conceito da empresa saudável?
Se tivermos um propósito muito forte, conseguiremos contextualizar muito mais facilmente as pessoas. Se tivermos pessoas contextualizadas, teremos pessoas conectadas aos resultados e conseguiremos fazer uma gestão muito mais colaborativa.
Acabei de entregar um projeto onde tínhamos um propósito muito forte: precisávamos efetuar uma entrega que pudesse se tornar uma referência mundial para nosso cliente. Além disso, tínhamos um desafio de prazo absurdo, pois qualquer atraso acarretaria em uma multa diária bem “salgada”.
Tínhamos um contexto forte e tínhamos um risco muito alto! Cenário perfeito para iniciarmos uma gestão por “chicotada”, um monitoramento muito próximo para evitar qualquer desvio.
Mas, essa não foi a estratégia adotada!
Decidimos que teríamos que fazer com que os principais envolvidos se apaixonassem pelo propósito, eles precisavam estar contextualizados e ser capazes de serem multiplicadores desse sentimento.
Essa contextualização conectou o time de uma forma que os resultados apareceram naturalmente e sem tanto sofrimento.
As cobranças existiam? Os problemas existiam?
Claro que sim, mas de uma forma muito mais “soft”, não foi necessário escalar problemas para o C-level da empresa cliente. Toda a emoção encontrada durante a jornada foi solucionada/direcionada pelo time que estava 100% apaixonado pelo resultado que deveria ser entregue.
Você deve estar pensando: nossa que viagem! Que romantização do sucesso de uma iniciativa!
Mas, aí eu te pergunto:
Quantas iniciativas, quantas demandas, quantos resultados que você é cobrado e que pra você não faz nenhum sentido?
Alguns, não é mesmo? Como é a sua energia para alcançá-los?
Aí eu te pergunto novamente:
Quantas iniciativas, quantas demandas, quantos resultados que você é envolvido e que para você faz total sentido?
Alguns, não é mesmo? Como é a sua energia para alcançá-los?
Eu tenho convicção que você coloca a sua melhor energia no que faz sentido para você, naquilo que você consegue entender o motivo e que isso seja forte o suficiente para que você continue apaixonado, concorda?
Se concorda, é porque a gestão pelo contexto faz todo sentido! Além de fazer sentido, ela deixa a rotina de uma empresa menos chata.
Quanto a tua equipe está contextualizada no teu propósito?
Preste atenção nesse detalhe, pois ele pode estar te distanciando de um resultado “uauuuu”!
Um forte abraço!
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